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O perfil dos motoristas no Brasil

Auto 15 de outubro de 2019

O perfil dos motoristas no Brasil

Entenda quais são os perfis mais comuns dos motoristas brasileiros.

O trânsito das cidades é onde podemos encontrar a maior diversidade de pessoas, perfis de motoristas, além dos muitos veículos.

Principalmente nas grandes cidades como São Paulo, por exemplo, não será difícil de ver as suas ruas sendo disputadas por espaços para carros, bicicletas, motos, ônibus, pedestres, etc.

No entanto, todos devem aprender a se respeitar para dividir este espaço onde quer que seja: nas calçadas, ruas, estradas, etc.

O número de conflitos e acidentes no Brasil é muito alto e somente com uma mudança na educação no trânsito que esses dados poderão ser amenizados.

A mudança tem que partir de cada um. Deste modo, passaremos a ter uma cidadania melhor e com mais respeito principalmente no trânsito.

Mas quais são os perfis destas pessoas? O veiculo influencia em algo?

 

Caminhões

Uma pesquisa elaborada pela CNT mostrou que os caminhoneiros brasileiros estão dirigindo veículos muito mais velhos do que nos últimos anos.

A média de idade destes veículos é de 15,2 anos. Mas o que isto significa? Esses dados mostram que existe uma real necessidade de renovar as frotas destes veículos.

 

 

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Trabalhar com caminhões muito antigos abre margem para muitas coisas como: quebras constantes, aumento nas chances de acidente, andamento de vias prejudicadas em uma parada de emergência, etc.

Outro ponto a ser considerado sobre os caminhoneiros é a responsabilidade ao dirigir. Mesmo que o veículo possua um tamanho robusto, quanto maior a carga no caminhão menor será a estabilidade.

Sobre carga em um caminhão pode aumentar as chances de ocorrer um acidente. Os motoristas também devem estar atentos e não dirigir com sono ou embriagado.

 

Ônibus

Os motoristas de ônibus normalmente possuem uma carga horária de serviço grandiosa e desgastante. Por muitas vezes o número de horas trabalhadas é bem maior do que deveria.

A pesquisa realizada pela CNT, acabou revelando que mais de 30% das pessoas entrevistadas trabalhavam entre 9 e 10 horas da manhã.

Ainda sobre a pesquisa, dados mostraram que cerca de 8% trabalha mais de 11 horas por dia, extrapolando o limite estabelecido por lei.

Todas as informações captadas ainda mostram que 46% destes motoristas acabam desempenhando dupla função sendo cobrador e motorista, isto acaba por demandar de muita atenção.

Ocorrências como essas e outras, acabam causando stress às pessoas. Ao longo do tempo tudo isto pode ocasionar diversos problemas de saúde, por exemplo.

O número de ônibus, horas trabalhadas; são apenas algumas das coisas que podem influenciar e muito na saúde do trânsito das grandes cidades.

Para esta profissão é essencial que a empresa possua funcionários descansados para que estejam aptos para o trabalho.

Um trânsito mais tranquilo e com espaços específicos para os ônibus por todo seu trajeto, parece algo utópico. No entanto, tudo isso é possível com o planejamento por parte dos órgãos públicos.

 

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Carros

Com cerca de 45 milhões de carros em circulação, o Brasil consegue ter uma freta de veículos maior que países como Índia, Canadá, dentre outros.

Nosso país possui uma quantidade enorme de veículos nas ruas, mas pouquíssima fluidez. É neste momento que o respeito deve ser primordial.

O trânsito das grandes cidades pode ser extremamente estressante. Nas grandes capitais, as pessoas costumam ficar em média de três horas no transito.

Todo stress do dia a dia está causando cada vez mais doenças. Deste modo, o motorista tem que buscar manter a calma todos os dias, durante toda a correria do dia a dia.

Situações de risco podem ocorrer em qualquer momento, então vale ressaltar que todo cuidado é importante.

Pessoas mais jovens costumam ter um comportamento um pouco mais ariscado enquanto pessoas mais velhas apresentam um comportamento mais cuidadoso no transito.

Contudo, independente da situação do veiculo todos os cuidados devem ser tomados ao estar nas ruas. Assim o respeito deve prevalecer sempre.

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